Vou
comentar um pouco sobre a Educação a Distância
no Brasil, que era um modelo meio desacreditado que não tinha tanta procura
no mercado e hoje temos um grande aumento na demanda. Para João
Mattar “a idade média do aluno da EaD
(mais de 30 anos) é mais avançada do que na educação presencial”, sendo que
frequentemente quem procura esse modelo são pessoas que trabalham e não tem tempo
para fazer uma graduação presencial, optando por fazer os cursos EaD pela praticidade e flexibilidade no
ensino.
Atualmente
esta crescente demanda pela EAD encontra apoio nos avanços tecnológicos que
caminham lado a lado ao desenvolvimento do ensino, trazendo a facilidade para
aluno, que pode acessar seus cursos de qualquer lugar no Brasil, usando um
computador, celular ou tablet. Esse foi mais um fato que aumentou a procura da
Educação a Distância.
Segundo
Maia e Mattar (2007), “entre as instituições que, hoje atendem o
maior número de alunos a distância em nosso país, destacam-se a Universidade de
Brasília (UnB) – que no ano de 2006 tinha mais de 75 mil alunos matriculados -,
a Universidade Norte do Paraná (Unopar) – que chegava a quase 70 mil alunos
matriculados – e a Universidade Luterana do Brasil (UI-bra) – que passava de 50
mil.”
Podemos
perceber que, segundo reportagem
do correio do estado, o governo também esta interessado em investir na EAD
e atender 600 mil alunos em cursos de graduação e especialização a distância
até 2014, sendo meta do programa Universidade Aberta do Brasil (UAB).
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